Logo depois das invasões francesas de 1711, foi instalado no topo do morro existente na extremidade Leste da praia de Copacabana, uma estação de vigilância com bandeiras e fogos para anunciar a aproximação de navios. Graças a isso, há quem ainda chame o Morro do Leme de Pedra do Vigía.
O Marquês de Lavradio, então Vice-Rei do Brasil, mandou construir, em substituição ao posto de vigilância, um forte que ficou pronto em 1779. Entretanto, em 1791, o novo Vice-Rei, conde de Resende, por motivo de economia, desativou o forte. Em 1823 foi reativado e recebeu canhões, dos quais restam três, hoje colocados à sua entrada. Em 1831 foi, novamente, desativado.
O presidente Hermes da Fonseca (1910-1914) promoveu a construção de um novo forte no local. O projeto do engenheiro coronel Tasso Fragoso foi enviado à fábrica Krupp, na Alemanha, que fabricou, especialmente para esta fortaleza, quatro obuseiros de 120mm. Durante os trabalhos de instalação das armas ocorreu a entrada do Brasil na Primeira Guerra Mundial, o que acarretou a saída dos tècnicos estrangeiros antes mesmo da conclusão dos trabalhos.
Em 1935, o nome foi alterado para Duque de Caxias. Durante a 2ª Guerra, inexistindo ainda equipamentos eletrônicos de detecção, um dos vigias chegou a confundir com submarinos, algumas baleias, comuns àquela época nas proximidades de Copacabana.
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