Na verdade, não é uma praça, mas uma área da XVI Região Administrativa do Rio (Jacarepaguá); nem seria Seca, já que esta palavra é uma corruptela de Asseca. É que as terras pertenciam a Martim Correia de Sá e Benevides Velasco (filho do primeiro governador do Rio de Janeiro), Visconde de Asseca na nobiliarquia portuguesa.
As terras de Martim de Sá abrangiam vasta área, desde o atual Campinho, pelo vale do Pau Ferro, até o mar.
O local que começou a ser conhecido como Largo do Visconde de Asseca, teve o nome resumido, mais tarde, para Largo do Asseca, depois Largo d'Asseca, e por fim, Praça Seca.
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