João Caetano dos Santos nasceu aos 27 de janeiro de 1808, filho do Capitão-de-Ordenanças de mesmo nome, e de D. Maria Rosa dos Santos.
Ainda muito jovem assentou praça como cadete do Batalhão do Imperador, tendo participado de algumas campanhas no Sul. Entretanto, seu destino era o teatro e contrariando os desejos dos pais, pediu baixa e tornou-se ator.
Começou em um pequeno teatro em Itaboraí, obtendo tal êxito que veio para o teatro de Niterói, representar em dez récitas. O sucesso obtido o fez entrar para o Teatro Fluminense.
A organização da primeira companhia brasileira, com atores nacionais e ordenados fixos, deve-se a João Caetano, que ainda lhes ofereceu assistência material.
Mudando-se para o Rio de Janeiro, veio a construir um teatro na Rua do Valongo. Entretanto, não tendo tido êxito comercial neste empreendimento, foi trabalhar em outras praças, quer em Angra dos Reis, quer em Recife, vindo a tornar-se um ator popular de sucesso.
Empresariou o Teatro São Pedro, na Praça Tiradentes, que cinco meses depois veio a se incendiar; reconstruiu-o e, depois de uma temporada de sucesso no Rio Grande do Sul, tornou a ver um incêndio destruir o São Pedro. Reconstruiu-o, novamente, e o fez freqüentar em temporadas de sucesso. Em 1860 fez sucesso em Lisboa para onde tinha viajado para representar.
Morreu em 24 de agosto de 1863, tendo sido enterrado no Cemitério de São Francisco de Paula.
A estátua foi erigida em 1891, em frente à antiga Academia Imperial de Belas Artes, e transferida, em 1916, para a frente do Teatro João Caetano, antigo Teatro São Pedro. É obra do escultor Francisco Manuel Chaves Pinheiro e representa o artista em uma cena da peça de Arnoult: “Oscar, filho de Ossian”. A espada que ostentava na mão direita foi roubada em 1985, recolocada em 1988, e novamente desaparecida em 2002. A foto abaixo é um cartão postal que mostra o Teatro, em frente à Praça Tiradentes.
Ainda muito jovem assentou praça como cadete do Batalhão do Imperador, tendo participado de algumas campanhas no Sul. Entretanto, seu destino era o teatro e contrariando os desejos dos pais, pediu baixa e tornou-se ator.
Começou em um pequeno teatro em Itaboraí, obtendo tal êxito que veio para o teatro de Niterói, representar em dez récitas. O sucesso obtido o fez entrar para o Teatro Fluminense.
A organização da primeira companhia brasileira, com atores nacionais e ordenados fixos, deve-se a João Caetano, que ainda lhes ofereceu assistência material.
Mudando-se para o Rio de Janeiro, veio a construir um teatro na Rua do Valongo. Entretanto, não tendo tido êxito comercial neste empreendimento, foi trabalhar em outras praças, quer em Angra dos Reis, quer em Recife, vindo a tornar-se um ator popular de sucesso.
Empresariou o Teatro São Pedro, na Praça Tiradentes, que cinco meses depois veio a se incendiar; reconstruiu-o e, depois de uma temporada de sucesso no Rio Grande do Sul, tornou a ver um incêndio destruir o São Pedro. Reconstruiu-o, novamente, e o fez freqüentar em temporadas de sucesso. Em 1860 fez sucesso em Lisboa para onde tinha viajado para representar.
Morreu em 24 de agosto de 1863, tendo sido enterrado no Cemitério de São Francisco de Paula.
A estátua foi erigida em 1891, em frente à antiga Academia Imperial de Belas Artes, e transferida, em 1916, para a frente do Teatro João Caetano, antigo Teatro São Pedro. É obra do escultor Francisco Manuel Chaves Pinheiro e representa o artista em uma cena da peça de Arnoult: “Oscar, filho de Ossian”. A espada que ostentava na mão direita foi roubada em 1985, recolocada em 1988, e novamente desaparecida em 2002. A foto abaixo é um cartão postal que mostra o Teatro, em frente à Praça Tiradentes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário